À medida em que a pandemia se agrava, os efeitos na economia são cada vez mais visíveis. O país tem mais de 14 milhões de desempregados e as medidas para a contenção do vírus – fundamentais neste momento em que o sistema de saúde está em colapso – tornam ainda mais difícil a vida de quem não tem um emprego formal.
Neste contexto, solidariedade é fundamental e ações neste sentido surgem em várias esquinas. Como a da rua principal com a rua Herbster, onde a comerciante Sirlene Silva instalou uma mesinha no estilo “quem tem põe; quem não tem, tira”, que promove o encontro de quem quer doar alimentos com quem precisa deles. Uma bela iniciativa, que merece todo o nosso apoio; afinal a oferta, nestes tempos trágicos, tem sido menor que a procura.