POR EMILIANO BRAGA DOS SANTOS
Hoje sou pai de três filhos: o Cauã, com 9 anos, o Noah, com 4, e o Luca, nascido no mês de julho deste ano.
Confesso que, para mim, os homens se tornam pais quando os filhos nascem, diferente das mulheres que se tornam mães já na gestação. Falo por experiência, que já vivi três vezes e que me deu os meus três grandes tesouros, meus amados filhos.
É um momento mágico e uma coisa é inegável: quando os filhos chegam ao mundo, sabemos que nossa vida vai mudar a partir daquele momento e nunca mais será a mesma.
Ser pai é ser companheiro, é estar disponível e isso quer dizer dar atenção aos filhos mesmo vendo o jogo do time do coração. É cuidar, é criar, é sonhar através da vida dos filhos os nossos próprios sonhos, é sentir dor e ficar fora de si quando eles estão doentes.
Ser pai é ser um mediador sentimental nas relações entre os filhos e a mãe, é ter a árdua tarefa de ser o melhor amigo para poder brincar, mas ao mesmo tempo manter a autoridade, para poder ensinar, corrigir e orientar.
O pai sempre quer ser o exemplo para seu filho, mas ao mesmo tempo queremos que ele seja uma versão melhor do que fomos e somos. Como pai, é o que a gente tenta, com todo o amor do mundo.